Hospital Santa Pelizzari conta com Ginecologista e Obstetra especialista e Medicina Fetal.
Dr. Carlos Augustos Mendes Soares está há algumas semanas em Palmas. Ele é Medico Ginecologista e Obstetra com especialidade em Medicina Fetal. Já está atendendo no Hospital Santa Pelizzari, anexo ao setor de imagem.
Ele explica um pouco de sua carreira: “depois de terminar a residência em ginecologia e obstetrícia fiz residência em obstetrícia de alto risco, que abrange as doenças associadas à gravidez. Também sou pós-graduado em ultrassonografia ginecológica e obstétrica. Formei-me em 2007 na UFPR, fui oficial-médico do Exército em Joinville por um ano, e depois iniciei a residência em GO no HC-UFPR de Curitiba. Depois morei no estado de São Paulo, onde fiz residência de obstetrícia de alto risco e pós-graduação em ultrassonografia. Em seguida, concluí mestrado na USP- RP na área de Ginecologia e Obstetrícia”.
Medicina Fetal
“A medicina fetal é a ciência relacionada às doenças fetais, investigadas principalmente com o uso da ultrassonografia. Ela permite diagnósticos pré-natais de diversos defeitos congênitos assim como doenças relacionadas ao crescimento fetal anormal e falta de oxigênio ao feto,” explica.
Na oportunidade ele explica que, além disso, é nesta fase que são feitas intervenções em bebês, “biópsias, pesquisas genéticas que são feitas através desse instrumento da obstetrícia que é a medicina fetal”.
Além da parte obstétrica e ginecológica, Dr. Carlos explica que no Hospital faz ultrassons, a parte de medicina fetal, exames morfológicos, exames com doppler, exames iniciais de gestação, rastreamento de prematuridade e de doenças como pré-eclâmpsia.
Endometriose
Dr. Carlos explica que trabalhou por dois anos com diagnóstico da doença através do mapeamento ecográfico da endometriose profunda, o qual identifica focos da doença de maneira não invasiva.
Escolha
“Minha família tem muitos médicos, inclusive meu pai é médico, meus tios e primos. Meu pai é obstetra, então desde jovem quando fui escolher a profissão eu já tinha muito contato com a medicina e o acompanhava nas atividades que ele fazia, conversava muito com ele sobre á área e até hoje conversamos muito sobre isso. Além disso, obstetrícia foi uma questão sentimental que eu decidi fazer quando eu estava na faculdade. A principio eu pensava em fazer anatomia patológica e quando fiz o estágio na área obstétrica percebi que eu gostava muito do dia a dia e ver as grávidas, ver o que estava acontecendo, o que se passa com a mãe e com o bebê, daí depois os eventos do parto e do nascimento que cada vez que acontece é novo e diferente e isso me encantou. Eu sou bem satisfeito com minha profissão. Não faria outra coisa”, finaliza.